terça-feira, 3 de fevereiro de 2009


Vem a manhã
Quando eu posso sentir
Que não há nada a ser ocultado
Me movendo em uma cena surreal
Não, meu coração nunca, nunca estará longe daqui

Certo como estou respirando
Certo como estou triste
Manterei essa sabedoria na minha carne
Saio daqui acreditando em mais do que antes
E há uma razão pela qual, uma razão pela qual estarei de volta

Enquanto caminho o hemisfério
Tenho vontade de subir e desaparecer
Já fui ferido, já fui curado
E para descarregar já fui, já fui autorizado

Certo como estou respirando
Certo como estou triste
Manterei essa sabedoria na minha carne
Saio daqui acreditando em mais do que antes
Neste amor sem-teto

5 comentários:

Saulo Barreto disse...

palavras sem sentido, porque sou equilibrado, qualquer pessoa desequilibrada acharia isso um hino, mais uma pergunta, vc é o autor ou é letra de música?

Alexandre Alves disse...

Uma viagem minha...

Alexandre Alves disse...

Na verdade, o equilíbrio impede o indivíduo de se buscar constantemente.
Deseja encontrar a si mesmo? Se perca, desequilibre-se.

Clédson Miranda disse...

Xanddy, acho que você realmente se encontrou na Pedagogia... isso que você diz é um dos cernes da epistemologia genética piagetiana!

E logo você, que disse que não gostava de fazer este curso!... Tá bom... eu acredito!

Sua amada Profa. Josefa (conhecida nos bastidores ibicaraienses como Zifirina (!)) irá se aposentar e você tem chances de ser o substito dela... termina logo este curso, moço!(kkkkkkkkkkkkkk)

Alexandre Alves disse...

Eh, estou me descobrindo nessa area mesmo rsrss.
A vida proporciona a dialética rsrss, ou é o contrário? A partir das mudanças de projetos me caracterizo como indivíduo.

Agora ser substituto de Zifirina vai demorar um pouco... ali é eterna hauhauhaha