segunda-feira, 24 de maio de 2010

Hoje, ouvi a amarga notícia de mais uma das variadas faces da violência: a morte de uma criança, sequestrada há semanas. No momento, não me lembro de seu nome, nem sua idade (que parecia estar em seus 9 ou 10 anos. creio que menos); apenas me perco diante de uma avalanche de selvageria entre a forma de vida mais "civilizada". As teorias de que o homem é capaz de tirar a vida de outro em prol de sua sobrevivência, são substituídas pela justificativa de que o homem apenas mata por prazer.
Aquele que tirou a vida desta criança, incapaz de proporcionar perigo a alguém, é mais um dos autores de inúmeros atos insadecidos e macabros contra seus semelhantes. O homem é um animal autodestrutivo; destrói a si mesmo e a outros de sua espécie. Hittler, Stalin, Mussolini, Papas, Militares brasileiros, entre outros, nutriram com sangue suas sedes pelo topo da cadeia alimentar do poder. Mera necessidade infantil, insana, de destruir a tudo pelo simples fato de que respondam às suas necessidades.
O homem é autodestrutivo.
Medo
Morte
Perca do valor à vida
Desejo de destruição
Derramamento de sangue de crianças inocentes
Retorno ao nada
Prazer e alivio imediato
Será que somos destinados a nos odiar mutuamente?


Um comentário:

Anônimo disse...

foi assim que a humanidade chegou até aqui meu caro. sorte, luz e sangue, sempre.