sábado, 20 de novembro de 2010


Seriam os poetas assassinos? Após me torturarem com suas cortantes linhas, largaram-me agonizando, extasiado, enquanto iam caminhando, com suas canetas banhadas pelo meu sangue.

A poesia mata, rasga a carne, mas não dói; você não se dá conta da tortura, uma vez que se apaixona por aquilo que lê... Como o cianeto, ou uma bala na testa.

2 comentários:

Aline Barbosa disse...

Uaaaaaaau!
Alê poetêro. *foge*

Mas sério, que lindo, hein!
Queria ter essa facilidade toda com as palavras. Tenho uma certa dificuldade com isso. xDD

Indira Bastos disse...

Huruuuu!

Muito Boom!