Seriam os poetas assassinos? Após me torturarem com suas cortantes linhas, largaram-me agonizando, extasiado, enquanto iam caminhando, com suas canetas banhadas pelo meu sangue.
A poesia mata, rasga a carne, mas não dói; você não se dá conta da tortura, uma vez que se apaixona por aquilo que lê... Como o cianeto, ou uma bala na testa.
A poesia mata, rasga a carne, mas não dói; você não se dá conta da tortura, uma vez que se apaixona por aquilo que lê... Como o cianeto, ou uma bala na testa.
2 comentários:
Uaaaaaaau!
Alê poetêro. *foge*
Mas sério, que lindo, hein!
Queria ter essa facilidade toda com as palavras. Tenho uma certa dificuldade com isso. xDD
Huruuuu!
Muito Boom!
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