sábado, 20 de novembro de 2010


Seriam os poetas assassinos? Após me torturarem com suas cortantes linhas, largaram-me agonizando, extasiado, enquanto iam caminhando, com suas canetas banhadas pelo meu sangue.

A poesia mata, rasga a carne, mas não dói; você não se dá conta da tortura, uma vez que se apaixona por aquilo que lê... Como o cianeto, ou uma bala na testa.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Pavoneio de um vira lata.













E foi justamente nesta noite em que percebi que sou como um cão que se vangloria das latas que vira.